Continuo (porque há dúvidas) a afirmar que embora conhecendo os «artistas», existe o factor de não ter influência sobre opiniões emitidas.
A Panache, se é permitido, que emana do escutar a emissão dos Bons Rapazes (Antena3) mais não é do que a Vintage radiofónica (se me é permitido escrever) que dois Senhores da Rádio neste País conseguem transmitir, dar, possibilitar a quem oiça.
Sou acusado de excesso de adjectivação. Está bem. Seja. Mas o reforço do (pouco) bom (entenda-se: diferenciação em relação ao Todo), que existe tem que ser no mínimo referenciado.
São décadas de devoção, de aventuras, histórias que alguém um dia irá concerteza escrever, mas por agora ter Alvaro Costa (ele gosta de ser o primeiro...) e Miguel Quintão em «discurso directo» todos os dias é uma pérola no meio da azáfama diária.
Existem alguns episódios que talvez possam ser descritos. Não agora, pois não existe autorização. Mas pode ser sempre referenciado o hapenning do Triplex (Infelizmente dos últmos) no longíquo ano de 2005/06 (Não me lembro ao certo). Pessoalmente talvez tenha sido o melhor momento onde consegui conciliar a soma do prazer próprio com o prazer geral (adicionando à soma uma garrafita e meia de Jack Daniels...). De referir que o «Guru» Pedro, José Pedro Reis de seu nome foi também figura activissima!
É evidente que a mistura de Blues, Rock, Pop, Indie, Country, Electro, D'n'B, House, Jungle, não é para todos. Quem teve o privilégio, ou tem, de poder assistir a Set's do MQ(ex-3, actual «Good Fella»), Alvaro Costa e/ou Zé Pedro (ele mesmo), mais do que conhecer, é ter o prazer de ver Os (senhores) Cromos da Cena per si . Meus amigos, minhas amigas (aínda melhor...), não percam a oportunidade.
O porquê de escrever isto? Ok. Depois de uns tempos fora de Portugal, a correr mundo, e em trânsito para «outro lado qualquer», confesso: não há melhor.
Fiquem bem. Depois «falamos».
Beijos e abraços. Hasta!
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