domingo, janeiro 20, 2008

Um Domingo qualquer...

Ao ler Nélia Piñon no Expresso paro e introspeciono-me. E, no calor do momento/situação, confirmo, sinto, apercebo-me que o círculo do Tempo, o meu círculo, volta a repetir-se. Nos momentos, nas dádivas, na dor, no timming, no perder. Sinbad ou 1 eremita que por aí viva. A dicotomia entre o sonho em querer, ou o querer-ser do dia após dia. Abandono por completo a tentativa de análise ao que se passou, passa, ou sequer desatar a fazer futurologia. Já aceitei à muito, embora sem deixar de «combater», que o Círculo impoem-se. É vivo. Ordena e coordena o Espaço onde o Tempo decorre e discorre. Este meu Círculo que agora se fecha apenas me traz a sensação que foi apenas mais um Tempo que passa. O novo? Não sei. É na curva final d'Ele que me encontro. A preparar novo «combate», sabendo que o Amanhã nunca vem longe demais.



Moving Forward
Protokoll