O Jogo de palvras, sentimentos, sensações que a Realidade promove, provoca e exige, leva a que todo o segundo da nossa existência seja vivido a "100". Se a "vontades, egoísmo, egocentrismo, ansiedade, reactivo, espirito-branco" lhe associarmos realidade, pensar, Terra, sensações, maturidade, o resultado terá que ser algo que não fuja de coerência, frontalidade, consciência e energia.
Reconhecer que uma aposta, um desejo, uma vontade, um desafio está perdido não é sinónimo de "descrença", de "derrota". Juntando-lhe termos como dôr, "preço" a pagar, desilusão e mágoa, o resultado só pode ser traduzido de uma forma simples como desculpa, desculpem, não se repete.
Fui "feito" para errar. Acredito. Sem erro não se aprende. Sem erro não se evolui. Sem erro não se sofre. Sem erro nunca se perceberá, nem se conseguirá sentir o quanto um sorriso, um simples sorriso é importante...
Fiz, faço e se calhar farei, sofrer. Não é por querer. Apenas porque nunca aprendi as novas formas e formulas de o fazer sentir. Apenas conheço aqueles que resultam dos meus segundos mal vividos; aqueles que resultam das minhas acções e me marcam a alma, o espirito e a carne.
Sinto que tenho que voltar á raiz. Sei que tenho aínda muito que aprender. Muito existe aínda por conhecer.
Aos segundos que queimei, aos momentos que estão marcados no meu corpo, apenas o respeito que merecem.
De novo? não sei. Sei apenas,e já mo disseram, que "...fui feito para estar sozinho". No Fim, desta existência, o que fica é apenas Pele. Que precisa de ser abandonada para que uma nova cresça.
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