Depois de 5 anos de «molho», com rehabs pelo meio devido aos copos, «Anthems For The Damned» está aí. Fica e perdura como um dos bons albuns de 2008.
Para quando uma visita a Portugal?
Anthems For The Damned
Filter
Cumps.
quinta-feira, agosto 07, 2008
Filtragem
Cá pelo Prédio «toda» a gente sabe do gosto pelo trabalho de Richard Patrick sob a capa dos Filter. Existe peça nova na praça, agora sem junções à troupe ex-Stone Temple Pilots (Army of Anyone, com os irmãos DeLeo), mas com garra, alma e muito Rock and Rooll.
Depois de 5 anos de «molho», com rehabs pelo meio devido aos copos, «Anthems For The Damned» está aí. Fica e perdura como um dos bons albuns de 2008.
Para quando uma visita a Portugal?
Anthems For The Damned
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Depois de 5 anos de «molho», com rehabs pelo meio devido aos copos, «Anthems For The Damned» está aí. Fica e perdura como um dos bons albuns de 2008.
Para quando uma visita a Portugal?
Anthems For The Damned
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Cumps.
terça-feira, julho 15, 2008
It's been (to much) long time....
No Ar...o Anti-Comunista que se satisfez em 2008. Musicalmente falando, claro.
Ao fim de uns tempos por Luanda (Angola), voltei á velha urbe para um Ao Vivo, em Algés (confesso que estou com espirito URSS). E em excelente hora. Tive o prazer de ver o que idealizei um dia que gostaría de ver, quando o Tom Morello e o de La Rocha se juntassem, perante mim, e falassem, musicassem, a Rebelião. Sem esquecer a origem dos rapazes, e tentando juntar o puzzle da incongruência, foi com muito espirito de ouvir e ver, que caguei bem em «politiquices» e levantei pó ao som de «Bombtrack», «Bulls On Parade», «Guerilla Radio», «Sleep Now Into The Fire» e com muito saudosismo (...)«Killing In The Name Of».
Gracias Álvaro Covões, porreiro páh!
P.S - Neil Young era uma grande bomba. Foi. Mas bem visto, e por uma questão de respeito, lá em casa existem VHS's com concertos com a «Crazy Horse» (para não falar de Paredes Coura, 2003) um pouquito melhor...
Hasta!
«Fight The Power!»
Ao fim de uns tempos por Luanda (Angola), voltei á velha urbe para um Ao Vivo, em Algés (confesso que estou com espirito URSS). E em excelente hora. Tive o prazer de ver o que idealizei um dia que gostaría de ver, quando o Tom Morello e o de La Rocha se juntassem, perante mim, e falassem, musicassem, a Rebelião. Sem esquecer a origem dos rapazes, e tentando juntar o puzzle da incongruência, foi com muito espirito de ouvir e ver, que caguei bem em «politiquices» e levantei pó ao som de «Bombtrack», «Bulls On Parade», «Guerilla Radio», «Sleep Now Into The Fire» e com muito saudosismo (...)«Killing In The Name Of».
Gracias Álvaro Covões, porreiro páh!
P.S - Neil Young era uma grande bomba. Foi. Mas bem visto, e por uma questão de respeito, lá em casa existem VHS's com concertos com a «Crazy Horse» (para não falar de Paredes Coura, 2003) um pouquito melhor...
Hasta!
«Fight The Power!»
sexta-feira, abril 18, 2008
quinta-feira, abril 17, 2008
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